És um clichê, um chavão, um loop, uma repetição infinita de coisa nenhuma!
Todo o teu brilhantismo e fama deve-se à impecabilidade inútil da tua reflexão na lisura oca dos que te rodeiam. Pensas que pensas, mas esse papaguear que vem do vão da tua vaziez tem em si nada. As ideias espectaculares que ejaculas dessa tua (de)mente são novidades e até inovações, mas só para os excretos satélites que te fazem pensar útil. És um cepo carcomido pela traça, um subproduto de baldo. A tua função no mundo é destruir a lógica, fazê-lo perceber que nada é possível e o contrário.
Amo-te assim!
Se não percebes que isto é o verdadeiro amor, foda-se!
Adão Demo, Maio 2014