Há uma religião que recomendo a toda a gente.
Tem apenas uma obrigação:
Ler diariamente o que escreve Miguel Esteves Cardoso.
Eu sou assinante do Público por essa exclusiva razão. Não que os outros ilustres produtores de conteúdos daquele jornal não sejam merecedores de toda a consideração, mas o “forretismo” não me permite gastar dinheiro senão com bens de primeira necessidade. A inteligência, graça e virtuosismo com que o MEC escreve são ímpares!
Eu sei o homem é gordo, é snob e muitas vezes escreve sobre coisas sem interesse, mas se tudo o que é desinteressante fosse escrito como ele faz, seria tudo muito mais.
Sendo assim resta-me dar os parabéns a todos os outros cronistas, porque ser cronista depois de saber que o MEC existe é muito mais difícil…