R: Ao nível da alma é! Não sei como comprovar, mas sinto que é.
Já a um nível mais superficial talvez não seja. Mas as pessoas que são bondosas e não são felizes, andam em busca da felicidade, mesmo que não tenham consciência disso.
E a felicidade não é possível sem bondade?
R: Eu pessoalmente acho que quando uma pessoa está feliz, mesmo que por breves momentos, a bondade sai-lhe pelos poros.
Será isso comprovável?
R: Não sei! …possivelmente daria uma tese muito interessante. 🙂
Uma definição de felicidade muito interessante:
“Uma pessoa feliz é tudo. É liberdade, é amor, é paixão, é prazer, é respeito, é compaixão, é perdão, é aceitação, é assertividade, é sensibilidade, é confiança, é tudo.” ― Gustavo Santos, no livro “Ama-te”
É melhor ser bom,
Alemente 
Quem não é bom também não é feliz.
Quem é feliz é bom por inerência.
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A sério?
A bondade é inerente à felicidade?
E a felicidade não é possível sem bondade?
Será isso comprovável?
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A bondade é inerente à felicidade?
R: Ao nível da alma é! Não sei como comprovar, mas sinto que é.
Já a um nível mais superficial talvez não seja. Mas as pessoas que são bondosas e não são felizes, andam em busca da felicidade, mesmo que não tenham consciência disso.
E a felicidade não é possível sem bondade?
R: Eu pessoalmente acho que quando uma pessoa está feliz, mesmo que por breves momentos, a bondade sai-lhe pelos poros.
Será isso comprovável?
R: Não sei! …possivelmente daria uma tese muito interessante. 🙂
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Caro(a) Anónimo:
Não querendo abusar da sua bondade, atrevo-me ainda a mais uma pergunta…
Quando diz:
“Eu pessoalmente acho que quando uma pessoa está feliz, mesmo que por breves momentos, a bondade sai-lhe pelos poros.”
pergunto-me será necessária a bondade para lá chegar (à felicidade)?
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Sim! Para chegarmos à verdadeira felicidade é necessária a bondade.
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Sinceramente, acho que é melhor ser feliz do que ser bom.
Falo por experiência própria.
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Uma definição de felicidade muito interessante:
“Uma pessoa feliz é tudo. É liberdade, é amor, é paixão, é prazer, é respeito, é compaixão, é perdão, é aceitação, é assertividade, é sensibilidade, é confiança, é tudo.” ― Gustavo Santos, no livro “Ama-te”
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