Não sei
queria ser, só ser
mas não sei
tenho a alma apagada,
do avesso
pé no céu, carapinha no chão
A vida parece o mar,
majestoso, lindo, indiferente ..
Se eu navegasse, sem saber onde
seria assustador, talvez incrível, talvez terrível
mas nem isso,
não saio, lado nenhum,
está já escrito o meu epitáfio:
“Delíquio, dócil e indiferente
foi quase e quase gente”
Seria melhor não ter existido,
partir a lápide,
mas mesmo depois de morto, não me morre a esperança
resta sempre um plim de credo, que não me deixa esvair, mas não me deixa querer mais.
Vou ser igual, outra vez,
outra vez,
outra vez
O factor chave para se SER é Amor próprio.
Tão simples, mas tão difícil.
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Talvez, mas depois vem o ego e lá se vai tudo, não é?
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É. O ego é muito “metido”, no entanto é necessário deixar de lhe dar importância.
🙂 E é tão fácil dizer e tão difícil fazer.
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