Há qualquer coisa nas vitórias, no reconhecimento que me faz chorar.
Nunca choro com tristezas (quando digo nunca, quero mesmo dizer nunca), mas quando oiço aplausos sinceros, ou vitórias verdadeiras há um nó que me ata a garganta e, às vezes os olhos marejam-se-me.
Emociona-me a Alegria… A tristeza? Isso passa!
Hoje vi a Jessica Augusto a cortar a meta com uma bandeira de um país que podia ser o meu e não me consegui conter, mesmo estando num lugar público cheio de desconhecidos incomodados por ver um homem velho como eu a chorar. Obrigado Jessica, fizeste de mim humano outra vez!