Penso que a felicidade é processo de aprendizagem contínuo.
Tomar consciência da condição (mais ou menos infeliz) em que cada um se encontra permite perceber onde nos encontramos e depois decidir para onde nos queremos dirigir. E avançar passo a passo procurando, a cada dia que passa, ser um pouco mais feliz. O caminho faz-se caminhando, não é?
“(…)
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima
dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar
desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da
vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta (…)”
O hábito de me recolher a mim mesmo acabou por me tornar imune aos males que me acossam, e quase me fez perder a memória deles. Desse modo, aprendi com base na minha própria experiência que a fonte da felicidade reside dentro de nós e que não está no poder dos homens fazer com que fique realmente desgostosa uma pessoa determinada a ser feliz. Por quatro ou cinco anos desfrutei regularmente de alegrias interiores que almas gentis e afectuosas encontram numa vida de contemplação.
Jean-Jacques Rousseau, in ‘Devaneios de um Caminhante Solitário’
Penso que a felicidade é processo de aprendizagem contínuo.
Tomar consciência da condição (mais ou menos infeliz) em que cada um se encontra permite perceber onde nos encontramos e depois decidir para onde nos queremos dirigir. E avançar passo a passo procurando, a cada dia que passa, ser um pouco mais feliz. O caminho faz-se caminhando, não é?
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“(…)
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima
dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar
desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da
vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta (…)”
Augusto Cury
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O hábito de me recolher a mim mesmo acabou por me tornar imune aos males que me acossam, e quase me fez perder a memória deles. Desse modo, aprendi com base na minha própria experiência que a fonte da felicidade reside dentro de nós e que não está no poder dos homens fazer com que fique realmente desgostosa uma pessoa determinada a ser feliz. Por quatro ou cinco anos desfrutei regularmente de alegrias interiores que almas gentis e afectuosas encontram numa vida de contemplação.
Jean-Jacques Rousseau, in ‘Devaneios de um Caminhante Solitário’
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Anónimo 1: É. Acho que sim. É preciso mesmo pôr os pés ao caminho e viver no momento, não nos planos traçados.
Cati: O Augusto Cury é mesmo bom!
Anónimo 2: O Costeau também é outro que tal. Uma pessoa especial…
PS: desculpem, mas pedia que não se esquecessem de colocar uma assinatura qualquer quando escrevem anónimos…
Obrigada!
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