E que tal chorar quando se faz asneira?
Primeiro faz-se uma grande borrada,
depois põem-se “olhos de carneiro mal-morto” e desata-se num carpir sem fim, como se nos espetassem uma estaca no coração a velocidade de caracol.
Deste modo é garantido podermos fazer absolutamente tudo o que nos apetecer…
Detesto fracos – os que se queixam incessantemente, os coitados, os azarentos…
Adão Demo, Janeiro 2008